quarta-feira, 7 de julho de 2010

MCCE lança campanha sobre corrupção eleitoral e saúde



O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) lançou no dia 7, a cartilha “Voto não tem preço. Saúde é seu direito!”, tema da nova campanha da rede, que pretende esclarecer aos eleitores sobre serviços de saúde garantidos por lei e que não podem ser trocados por voto. O lançamento será às 9h na Plenária do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

O objetivo da cartilha, que teve apoio do Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) e será distribuída nos 300 comitês do MCCE no país, é envolver a sociedade em ações de combate à corrupção eleitoral na saúde, no que diz respeito à troca de votos por bens e serviços, principalmente durante o período eleitoral. Esta é a primeira campanha da rede após a sanção da lei da Ficha Limpa, no dia 04 de junho.

Para o MCCE, é mais uma ação que pretende alterar o modo de se fazer política no país. “Tanto na Ficha Limpa quanto nesta nova campanha, temos os eleitores informados e atentos como protagonistas do processo eleitoral”, define a diretora executiva do MCCE, Jovita José Rosa. Além dela, participarão do evento, o diretor executivo e membro do organismo vinculado à CNBB, Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP), Carlos Alves Moura, e a representante do Sindicato dos Servidores do Legislativo e do TCU (Sindilegis), Lucieni Pereira.

O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) é uma rede formada por 46 entidades da sociedade civil organizada e que atua no combate à corrupção eleitoral a partir de ações de educação e difusão de informações aos eleitores. O MCCE é autor do projeto que originou a lei da Ficha Limpa, sancionada pelo presidente Lula, no dia 4 de junho, e que cria critérios mais rígidos para quem quer se candidatar. Além disso, o MCCE atua fiscalizando a aplicação da lei 9840, a primeira lei de iniciativa popular do Brasil, sancionada em 1999, e que tipifica a compra de votos como crime eleitoral. Conheça mais sobre o MCCE e a nova cartilha no site da rede: www.mcce.org.br.

Fonte: CNBB

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